COMUNICADO
Problema da ULS de Ponte de Lima
Há um ano atrás lançamos um alerta pela nossa preocupação de Ponte de Lima deixar de ter o serviço de Medicina Interna! Passado um ano nada mudou! Apercebemos que há dias que não há este serviço no Hospital Conde de Bertiandos e os doentes que necessitam, vão a Viana ser avaliados por Medicina Interna e depois voltam para Ponte de Lima!
Há dois meses atrás congratulamo-nos pela via verde AVC! No dia 3 de Março do corrente ano, deparamo-nos com uma notícia que dá conta da possibilidade de um novo enquadramento de integração de serviços, com a potencial retirada da Via Verde AVC de Ponte de Lima!
Este é mais um tema que merece a preocupação de todos, onde a autarquia deverá envidar todos os esforços para a manutenção da Via Verde AVC e do apoio a todos os doentes do concelho de Ponte de Lima, com a consequente manutenção da Medicina Interna.
O Hospital de Ponte de Lima está num local estratégico de acessibilidades e não pode deixar perder as diferenciações que tem!
Com o aproximar do fim das obras da nova urgência, o que esperamos para a população desta vila e dos concelhos limítrofes? Estamos atentos e envidaremos todos os esforços para que não retirem as valências do nosso Hospital, mas que aumentem, pois até temos instalações melhoradas.
Emprego, Economia e apoio Social:
Lamento que uma grande maioria dos assuntos abordados se relacionem apenas com lazer/espaços verdes/bem-estar, quando na realidade os problemas do concelho são também e na sua maioria problemas básicos e de 1.º necessidade, como seja a necessidade de emprego/trabalho (medidas de incentivo à criação de empresas, simplificação dos processos e auxílio na legalização dos espaços, isenções de taxas, etc…). Condições mínimas no que diz respeito à habitação e se as mesmas estão munidas de infra-estruturas de responsabilidade pública (saneamento, água, luz pública, pavimento, etc.,...). O empenho e promoção do Município colocado nas iniciativas das "Lagoas", que concordamos, deveria ser o mesmo colocado ao serviço das iniciativas privadas: muitas empresas e postos de trabalho poderiam sobreviver. Não estamos a falar da substituição dos privados pelo Município, antes pelo contrário: estamos a falar de liberdade de iniciativa privada e de apoio a essa mesma iniciativa; os poderes públicos não deveriam complicar a vida a quem quer trabalhar, mas apoiar e dotar de toda a autonomia esses mesmos particulares, sem dependências. A despeito disso, temos também um problema de concorrência desleal. Existem vários apoios e incentivos, publicados no Diário da República (Vide: ainda em 1-3-2010 – Vários incentivos e apoios). Gabinete de Inserção Social? É pouco…, já existia. Melhor: loja do cidadão. Faz sentido um “PELOURO DA ECONOMIA e do EMPREGO”.
Nestes difíceis tempos, o apoio social é premente. Solicito a atenção do Município para o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Economia Social (PADES), publicado em 4 de Março de 2010 (Dia de Ponte de Lima, que deveria ser Feriado…), na Resolução do Conselho de Ministros n.º 16/2010, que também se destina à criação de emprego e ao empreendedorismo entre as populações com maiores dificuldades de acesso ao mercado de trabalho.
Regulamento Protocolar – as 51 freguesias de Ponte de Lima merecem e precisam de apoio efectivo. O Município não pode ter medo de apoiar a autonomia e a iniciativa participativas das freguesias, até porque estas têm a mesma legitimidade que o Município.
TGV, Não obrigado! Solicito uma vez mais a participação de todo o município na Petição TGV, Não, obrigado! A despeito do adiamento, entendemos que o problema deverá ser resolvido já, com o impedimento da passagem do mesmo, porquanto é muito prejudicial para os limianos e todo o nosso território. Sendo que o adiamento do projecto em causa continua a prejudicar-nos duplamente com as medidas preventivas dos dois maus traçados.
Estacionamento de pesados: deveria ser em locais apropriados, criados para o efeito. Aliás, em tempos, a Assembleia Municipal votou favoravelmente, por proposta do Executivo, a compra de 2 terrenos, nas imediações da Vila: um ao lado do Centro Educativo da Ribeira e outro na saída de Arcozelo da A28, destinados a construir parques de estacionamento para veículos pesados, evitando que se acumulem estacionados pela artérias da vila (Avenida Foral D. Teresa e outros locais), com todos os perigos que acarretam para os automobilistas e peões.
Volvido este tempo, não só os parques não foram construídos, como se mantém a situação do estacionamento ad-hoc de veículos pesados em qualquer espaço que se afigure a jeito. RESPOSTA: é uma questão em aberto, mas alguma coisa já foi feita.
Novo Hotel junto ao Museu dos Terceiros: Estacionamento do Hotel: foi retirado ao estacionamento público? Onde está a desafectação? Pelo que se sabe, pagar-se-á uma taxa de ocupação de terrado.
Reabilitação Urbana: apoios do Município em relação à recuperação de edifícios degradados. Falamos de reabilitação urbana simples e sistemática, que não existe como estrutura e projecto de médio/longo prazo.
Apoios e Bolsas de Estudo: estão no plano de actividades, mas não há verbas orçamentadas. Pelo que se sabe, o respectivo Regulamento está praticamente pronto.
Artesanato na Avenida dos Plátanos: não está bem; sem articulação. Organização por sectores de actividade.
Problema da ULS de Ponte de Lima
Há um ano atrás lançamos um alerta pela nossa preocupação de Ponte de Lima deixar de ter o serviço de Medicina Interna! Passado um ano nada mudou! Apercebemos que há dias que não há este serviço no Hospital Conde de Bertiandos e os doentes que necessitam, vão a Viana ser avaliados por Medicina Interna e depois voltam para Ponte de Lima!
Há dois meses atrás congratulamo-nos pela via verde AVC! No dia 3 de Março do corrente ano, deparamo-nos com uma notícia que dá conta da possibilidade de um novo enquadramento de integração de serviços, com a potencial retirada da Via Verde AVC de Ponte de Lima!
Este é mais um tema que merece a preocupação de todos, onde a autarquia deverá envidar todos os esforços para a manutenção da Via Verde AVC e do apoio a todos os doentes do concelho de Ponte de Lima, com a consequente manutenção da Medicina Interna.
O Hospital de Ponte de Lima está num local estratégico de acessibilidades e não pode deixar perder as diferenciações que tem!
Com o aproximar do fim das obras da nova urgência, o que esperamos para a população desta vila e dos concelhos limítrofes? Estamos atentos e envidaremos todos os esforços para que não retirem as valências do nosso Hospital, mas que aumentem, pois até temos instalações melhoradas.
Emprego, Economia e apoio Social:
Lamento que uma grande maioria dos assuntos abordados se relacionem apenas com lazer/espaços verdes/bem-estar, quando na realidade os problemas do concelho são também e na sua maioria problemas básicos e de 1.º necessidade, como seja a necessidade de emprego/trabalho (medidas de incentivo à criação de empresas, simplificação dos processos e auxílio na legalização dos espaços, isenções de taxas, etc…). Condições mínimas no que diz respeito à habitação e se as mesmas estão munidas de infra-estruturas de responsabilidade pública (saneamento, água, luz pública, pavimento, etc.,...). O empenho e promoção do Município colocado nas iniciativas das "Lagoas", que concordamos, deveria ser o mesmo colocado ao serviço das iniciativas privadas: muitas empresas e postos de trabalho poderiam sobreviver. Não estamos a falar da substituição dos privados pelo Município, antes pelo contrário: estamos a falar de liberdade de iniciativa privada e de apoio a essa mesma iniciativa; os poderes públicos não deveriam complicar a vida a quem quer trabalhar, mas apoiar e dotar de toda a autonomia esses mesmos particulares, sem dependências. A despeito disso, temos também um problema de concorrência desleal. Existem vários apoios e incentivos, publicados no Diário da República (Vide: ainda em 1-3-2010 – Vários incentivos e apoios). Gabinete de Inserção Social? É pouco…, já existia. Melhor: loja do cidadão. Faz sentido um “PELOURO DA ECONOMIA e do EMPREGO”.
Nestes difíceis tempos, o apoio social é premente. Solicito a atenção do Município para o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Economia Social (PADES), publicado em 4 de Março de 2010 (Dia de Ponte de Lima, que deveria ser Feriado…), na Resolução do Conselho de Ministros n.º 16/2010, que também se destina à criação de emprego e ao empreendedorismo entre as populações com maiores dificuldades de acesso ao mercado de trabalho.
Regulamento Protocolar – as 51 freguesias de Ponte de Lima merecem e precisam de apoio efectivo. O Município não pode ter medo de apoiar a autonomia e a iniciativa participativas das freguesias, até porque estas têm a mesma legitimidade que o Município.
TGV, Não obrigado! Solicito uma vez mais a participação de todo o município na Petição TGV, Não, obrigado! A despeito do adiamento, entendemos que o problema deverá ser resolvido já, com o impedimento da passagem do mesmo, porquanto é muito prejudicial para os limianos e todo o nosso território. Sendo que o adiamento do projecto em causa continua a prejudicar-nos duplamente com as medidas preventivas dos dois maus traçados.
Estacionamento de pesados: deveria ser em locais apropriados, criados para o efeito. Aliás, em tempos, a Assembleia Municipal votou favoravelmente, por proposta do Executivo, a compra de 2 terrenos, nas imediações da Vila: um ao lado do Centro Educativo da Ribeira e outro na saída de Arcozelo da A28, destinados a construir parques de estacionamento para veículos pesados, evitando que se acumulem estacionados pela artérias da vila (Avenida Foral D. Teresa e outros locais), com todos os perigos que acarretam para os automobilistas e peões.
Volvido este tempo, não só os parques não foram construídos, como se mantém a situação do estacionamento ad-hoc de veículos pesados em qualquer espaço que se afigure a jeito. RESPOSTA: é uma questão em aberto, mas alguma coisa já foi feita.
Novo Hotel junto ao Museu dos Terceiros: Estacionamento do Hotel: foi retirado ao estacionamento público? Onde está a desafectação? Pelo que se sabe, pagar-se-á uma taxa de ocupação de terrado.
Reabilitação Urbana: apoios do Município em relação à recuperação de edifícios degradados. Falamos de reabilitação urbana simples e sistemática, que não existe como estrutura e projecto de médio/longo prazo.
Apoios e Bolsas de Estudo: estão no plano de actividades, mas não há verbas orçamentadas. Pelo que se sabe, o respectivo Regulamento está praticamente pronto.
Artesanato na Avenida dos Plátanos: não está bem; sem articulação. Organização por sectores de actividade.
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